terça-feira, 21 de junho de 2011

Considerações finais sobre - Literatura Infantil

Primeiramente, a disciplina de Literatura infantil deveria ser ofertada, na grade, como matéria obrigatória, pois é enriquecedora e contribui bastante para ampliar nossa visão enquanto estudantes de pedagogia e futuras educadoras. 
Nos matriculamos na eletiva, sem saber o que nos aguardava e sem grandes expectativas, saímos com um olhar diferente para aquilo que rotulamos, infelizmente, como leitura para crianças. A literatura infantil não se resume ao universo da criança, pode sim fazer parte da vida de jovens e adultos.
Em suma, se só existisse literatura infantil, o mundo estaria a salvo. Ela trata de todas as questões da vida.

Obs: Agradecemos a, professora, Giselly Lima quer nos orientou e nos ajudou a ter uma visão totalmente fora de esteriótipos sobre a literatura infantil. 

Sussurradores de poesia na UFAL

O projeto, sussurradores de poesia, já vem sendo executado por por um grupo, no qual uma das colaboradoras é nossa professora Giselly Lima. Este projeto deriva de um outro, que é desenvolvido por um grupo Francês, Les Souffleurs (Os sopradores), estes sussurram poesias em praças e bibliotecas.
O encerramento da Eletiva, literatura infantil, foi maravilhoso. Andamos por vários pontos da Universidade, com nosso tubos estilosos, sussurrando poesias nos ouvidos de todos. Muitos achavam que iriamos gritar em seus ouvidos, mas logo viram que realmente se tratava de poesia.
Em suma, acreditamos que essa experiencia contribuiu para o nosso conhecimento poético e para fazer com que as pessoas parem o ritmo acelerado, de suas vidas, e ouçam lindas palavras.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE)

   Falando sobre o PNBE, a professora Giselly Lima, propôs a turma, que fizemos uma visita em alguma escola da rede pública para saber se a escola recebe os acervos literários do PNBE, como eles são trabalhos e qual a relação dos mesmos com os docentes.
   Escolhemos visitar uma escola de Ensino Fundamental I no município de Messias.
   Entrevistamos a diretora da escola que nos afirmou receber o acervo literário do PNBE, só que este ano ainda não recebeu. A princípio os livros eram utilizados pelos alunos e professores sempre que havia necessidade, mas foi percebido pela gestão que por não haver um planejamento prévio das atividades realizadas pelos educadores, os alunos começaram a levarem os livros para casa e não devolverem. Devido a esse episódio os livros foram guardados em uma salinha sem o acesso dos alunos, só sendo utilizado sempre que o professor pedisse, dificultando assim o estímulo a leitura.
   Sendo assim a utilização desse acervo é de inteira responsabilidade do educador e também parte dele estimular o interesse dos alunos pela leituras desse acervo e de outras leituras que venha contribuir para a formação cultural de cada aluno.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE)

O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) promove o acesso à cultura e o incentivo à formação do hábito da leitura nos alunos e professores por meio da distribuição de acervos de obras de literatura, de pesquisa e de referência. Desde que foi criado, em 1997, o programa vem se modificando e se adequando à realidade e às necessidades educacionais. Sob a gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), tem recursos financeiros originários do Orçamento Geral da União e da arrecadação do salário-educação.
O PNBE atende, em anos alternados, à educação infantil e ao primeiro segmento do ensino fundamental e ao segundo segmento do ensino fundamental e ensino médio. As obras distribuídas incluem textos em prosa (novelas, contos, crônica, memórias, biografias e teatro), obras em verso (poemas, cantigas, parlendas, adivinhas), livros de imagens e livros de histórias em quadrinhos.
O PNBE também fornece um acervo aos professores, com materiais de apoio teórico e metodológico para o trabalho do docente em sala de aula e contribuir como ferramenta para o planejamento de suas aulas.

Critérios de seleção dos livros

Obedecendo ao que foi previsto no edital do PNBE/2008, deveriam ser selecionadas, para cada acervo, obras em cada um dos três agrupamentos seguintes
1.      Textos em verso – poemas, quadras, parlendas, cantigas, travalínguas, adivinhas;
2.      Textos em prosa – pequenas histórias, novelas, contos, crônicas, textos de dramaturgia, memórias, biografias;
3.      Livros de imagens e livros de histórias em quadrinhos, dentre os quais se incluem obras clássicas da literatura universal, artisticamente adaptadas ao público da educação infantil e das séries/anos iniciais do ensino fundamental.
Além de constituir cada acervo com diferentes categorias de livros e diferentes gêneros de textos, os livros também passam pelo critério de qualidade para ser selecionados. São eles:
1.      Qualidade textual: que se revela nos aspectos éticos, estéticos e literários, na estruturação narrativa, poética ou imagética, numa escolha vocabular que não só respeite, mas também amplie o repertório lingüístico de crianças na faixa etária correspondente à Educação Infantil;
2.      Qualidade temática: que se manifesta na diversidade e adequação dos temas, no atendimento aos interesses das crianças, aos diferentes contextos sociais e culturais em que vivem e ao nível dos conhecimentos prévios que possuem;
3.      Qualidade gráfica: que se traduz na excelência de um projeto gráfico capaz de motivar e enriquecer a interação do leitor com o livro: qualidade estética das ilustrações, articulação entre texto e ilustrações, uso de recursos gráficos adequados a crianças na etapa inicial de inserção no mundo da escrita.
Foi ainda critério para constituição dos acervos a seleção, entre as obras consideradas de qualidade, nas três categorias – prosa, verso e imagem –, daquelas que representassem diferentes níveis de dificuldade, de modo a atender a crianças em diferentes níveis de compreensão dos usos e funções da escrita e de aprendizagem da língua escrita, possibilitando formas diferentes de interação com o livro: a leitura autônoma pela criança (de livros só de imagens, de livros em que a imagem predomina sobre o texto, reduzido este a poucas palavras), e a leitura mediada pelo professor.
No site do Ministério da Educação (MEC) podemos ter acesso aos títulos dos acervos disponibilizados pelo PNBE nas escolas da rede pública.

terça-feira, 7 de junho de 2011

A nova Cinderela

    Era uma vez, uma moça que morava num moderno apartamento com sua mãe e seu padrasto. Como filha única, tinha tudo o que desejava e sem esforço algum. Mas, isso não lhe era sufuciente, pois sentia qe sempre faltava algo mas não sabia o que.
    Cinderela adorava se divertir com as amigas. Gostavam de passsear, ir ao shopping, ir ao clube e dançar. Por isso, todo final de semana elas iam á boate.
    Em um dia que poarecia ser como outro qualquer, Cinderela e as amigas foram a boate. Elas dançavam até se acabar na pista, quando de repente um jovem bem elegante esbarrou na Cinderela. Eles se entreolharam e se apaixonararam. O jovem elegante disse:
- Desculpe-me, estava tão distraído que não lhe vi.
- Não, a culpa foi minha. Eu estava procurando minhas amigas e não lhe vi. - Diz Cinderela.
    Os dois conversaram e dançaram a noite inteira. Ao desperdi-se trocaram telefones e combinram de se encontrar em outro lugar.
    No outro dia, na escola com suas amigas, Cinderela contou que conheceu um lindo rapaz e que este ficou de ligar para ela. Porém, ao sair da escola Cinderela esqueceu o celular na cantina.
    Ao chegar emn casa, ela pensou em ligar para  jovem, mas para sua surpresa e desespero, percebeu que o celular sumiu. Aflita, Cinderela procurou o celular por toda a casa, mas foi em vão. Desesperada foi na casa de cada amiga a procura do celular, mas todas deram a mesma resposta.
- Não, não está comigo o seu celular!
    Cinderela voltou para a casa triste por ter perdido o celular, pelo fato de não ter como falar com o jovem pelo qual se apaixonou. Sua mãe ao perceber sua tristeza, fala:
- Filha, o que foi que aconteceu? Você voltou da escola tão animada e de repente ficou assim?
- Ah mãe, aconteceu uma tragédia! - diz a filha quase chorando.
-Tragédia?! O que houve? - diz a mãe preocupada.
- Perdi mei celular. Não sei como, nem onde.
- Menina, isso é tragédia? Isso é uma bobagem. Amanhã compraremos outro. -disse a mãe menosprezando a tristeza da filha.
- Mãe, pra você tudo se resolve facilmente. - resmungou a filha.
    Uma semana depois, Cinderela volta a boate com suas amigas e para sua surpres e felicidade, reencontra o jovem elegante. Eles se aproximaram e a Cinderela foi logo explicando:
- Eu não liguei porque perdi meu celular, não lembro onde o deixei...
 O rapaz bem calmo, entrega a Cinderela uma caixa.
- O que é isso? - pergunta Cinderela sem entender nada.
- Abra que descobrirás -responde o jovem com um largo sorriso.
    Cinderela abre a caixa e fica espantada.
- Meu celular! Como você o encontrou?
- Fiquei ansioso para lhe ver novamente e não aguentei. Fui até a sua escola. Me informaram que você estava na cantina, mas chegando lá você já tinha saído, porém vi que tinha um celular na mesa. Ao olhá-lo, vi que pertencia a você.
    Cinderela não deixou que o jovem continuasse a explicação, foi logo beijando-o. E a partir desse momento os dois não se desgrudaram mais e a cada dia que se passava, o casal ia se apaixonando mais e mais.

Fim!

Autoras:
Aline Coimbra e Elenilda Maria